Orientações para a  jornada

Discutir que somos todos seres “envelhecentes”,  em constante construção e transformação. Cada sujeito tem uma tarefa ética de avaliar o que é bom ou não para sua vida e agir de acordo com suas preferências. Pensar a autonomia como essencial para uma vida longeva e com sentido e como um caminho para lidar com os desafios da vida. Discutir a autonomia como fundamental para a longevidade, para escolhas que fazem sentido até o último suspiro de vida.  Falar de finitude como algo natural da vida.  Uma vida que precisa e deve ser vivida com qualidade, respeito e dignidade até na hora do e como morrer.

Conversar sobre como a tecnologia pode apoiar as práticas para o envelhecimento no lugar. Discutir o conceito e os aspectos relacionados à funcionalidade, à segurança, ao conforto e ao bem-estar do residente. Da mesma forma, as ações com foco na saúde, na habitação, nas finanças pessoais, na mobilidade, no transporte e nas redes de apoio. Discutir sobre o papel da tecnologia para a vida independente e da tecnologia assistiva como solução. Além disso, estratégias para compensar as mudanças advindas do processo de envelhecimento.

Discutir o ecossistema da longevidade nos seguintes aspectos:

• valor e conexão;
• pertencimento e engajamento;
• articulação intersetorial;
• oportunidades e desafios no contexto do poder público, da iniciativa privada, da sociedade civil e dos movimentos coletivos.