Conexão verdadeira é…

aquela que nos transforma, que nos enche de paz e coragem, que nos emociona! Uma vida boa se constrói com bons relacionamentos.

Você quarentenou? Você deve ter sentido a chamada fome de pele em que nós, mamíferos, precisamos fisiologicamente de abraços e contatos humanos.

A chave para a longevidade está nas relações sociais, mais do que na saúde e na alimentação.
Manter elos com as pessoas deve ser considerado nosso exercício diário nesta era digital, quase cibernética, e quando estivermos com 70, 80, 90 ou 100 anos as conexões verdadeiras nos manterão mais felizes e saudáveis.

O grupo de pessoas com as quais de fato nos relacionamos, seja nas redes virtuais, seja nos grupos de amigos “carne e osso”, exerce influência sobre nós. Mas as relações essenciais são as de laços fortes, as quais estabelecermos com os amigos mais próximos que nos acolhem, nos apoiam e nos ajudam a ser feliz.

Queremos conviver, dividir, compartilhar espaços, situações, opiniões e tarefas.

Precisamos uns dos outros para nossa saúde emocional. As boas intenções, o olhar atento, a autenticidade e a sinceridade são a chave para uma rede forte e bem conectada.

Ter alguém em quem confiamos ao nosso lado, nos faz sentir mais fortes e confiantes no futuro.  Conexões verdadeiras, positivas e saudáveis promovem um ambiente otimista.

Analise se no ambiente onde está existem oportunidades ou se é possível criá-las.

Ouça na essência para criar vínculos genuínos, de maneira a tratar as pessoas como elas precisam e desejam ser tratadas.

Conserve seu bom humor e positividade. Fortaleça os laços e conquiste grandes parceiros e verdadeiros aliados.

Amizade e lealdade têm a paciência como o ponto forte de sua conexão e a melhor forma de cultivar uma conexão verdadeira continua sendo dedicar tempo para boas conversas, se divertir e interagir.

Quando somos verdadeiros e estamos numa relação por inteiro, fica mais fácil se comunicar com o outro.

Vemos na nossa frente o desenho da nossa própria vida. Somos o(a) protagonista e podemos desenhar um novo caminho.  É hora de desaprender e (re) aprender a envelhecer com felicidade e conectados com esta grande teia que nos permite viver e desfrutar o valioso tempo que ganhamos.

Sem conexões verdadeiras esta teia da vida poderá ser rompida e o nosso futuro virar um deserto triste e sombrio. Enquanto seres coletivos precisamos do outro. Definir um sentido para a nossa vida, procurar vivê-la intensamente, com prazer e gerando impactos em torno de nós é o que queremos. Vem para a Rede Longevidade.

Abraços e lembre-se: não há substituto para conexões verdadeiras.

Rosangela Marcondes

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