Para construir a nossa própria longevidade e deixar um legado positivo é fundamental cuidar da longevidade do planeta em que vivemos. Discutir e agir pela preservação do meio ambiente é urgente.

As pesquisas científicas apontam que muitas mudanças ambientais estão acontecendo em função do aumento do desmatamento e outras interferências humanas na natureza. Na nossa própria experiência podemos perceber isso no dia a dia: as temperaturas estão mais extremas e as estações do ano já não são tão bem marcadas como antigamente. 

Em Belo Horizonte, por exemplo, é comum escutar pessoas mais velhas dizendo como o clima da capital mudou nos últimos anos. A cidade que era conhecida por seu clima ameno, agora apresenta épocas de chuvas muito fortes, algumas vezes acompanhadas de enchentes e destruição; e outras épocas super secas, em que a água fica mais escassa. 

Mas, o que isso tem a ver com envelhecimento? Bom, em primeiro lugar é importante reconhecer que os maduros têm em sua própria história marcas da história do mundo e carregam na memória experiências e informações sobre as mudanças ambientais que são importantes para as gerações mais novas. 

Além disso, o envelhecimento populacional junto às transformações sócio-ambientais trazem inúmeros desafios que demandam discussões e reflexões profundas sobre a forma como nos relacionamos com o meio ambiente. Dessa forma, é muito importante que as pessoas idosas participem ativamente, tanto na formulação de novas atitudes sobre as questões ambientais como na própria construção da cidadania e de melhores condições de vida na velhice. 

Já pensou em plantar uma árvore em cada aniversário seu? Ou ensinar aos seus netos sobre a importância de preservar os córregos e rios, não jogando lixo nas ruas? Esses são alguns exemplos simples de ações possíveis de se fazer! 

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