Contar sua própria história é uma estratégia para auxiliar no processo de reconhecimento de suas batalhas, suas dificuldades e, também, de suas vitórias, valorizando sua caminhada, mais do que suas medalhas. Somos únicos e temos muito o que aprender com a trajetória do outro, então, porque não compartilhar? Seja generoso e compreenda que pode auxiliar outra pessoa com sua experiência de vida.
Naturalmente, somos contadores de histórias, pois compartilhar vivências aproxima pessoas trazendo identificação e admiração ao protagonista, que inspira a tirar projetos da gaveta, fazer uma mudança, viver uma história de amor, iniciar uma nova atividade, lutar pelas suas causas e ideais, dentre tantos outros aprendizados que podem ser perpetuados por gerações, deixando assim, seu legado!
O legado transmite, especialmente aos mais jovens, ensinamentos, valores, influencia comportamentos e percepções sobre o mundo. Um exemplo de legado é a história contada em um livro sobre alguém que viveu há muito tempo atrás e continua a inspirar e guiar pessoas em diferentes partes do mundo. Sendo então, esse o poder de compartilhar uma história: ter um propósito de impactar positivamente quem as ouve. Há pessoas que deixam marcas não somente naqueles que vivem ao seu redor, mas também deixam um legado que não fica obsoleto com o tempo.
Uma história de vida pode vir como forma de presente e abraço, aliviando dores em momentos difíceis, além disso, por meio do ato de contar a história, emergem reflexões, sendo uma oportunidade para reviver aquele momento, se emocionar, ressignificar os sentimentos vivenciados e, então, trazer um aprendizado, um ensinamento, algo bom que pode ser explorado e gerar autoconhecimento.
Tudo isso reverbera de forma profunda nas pessoas. Impacta no universo de quem ouve, lê ou assiste determinada história, assim como um filme, um livro, uma fotografia ou música que toca em cada pessoa de forma diferente e dá um significado, eternizando momentos.
Compartilhar histórias é uma ferramenta terapêutica, social, inovadora e saudável para o locutor e para o receptor, sendo instrumento para deixar um legado e, até mesmo, auxiliar no desenvolvimento pessoal e emocional de pessoas.
Texto escrito por Larissa Carvalho.
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